CÁRCERE
No
cárcere a em solidão desgastada o amor
Está
sem vontade na sombria tristeza,
Angustia
devora as emoções da alma
Nos
mistérios dos segredos enfadados
Adormecida
em sua essência adormece
E
nas amarras dos destinos a tristeza invade
Sussurrado
na escuridão das desilusões e
Nas
taças do cansaço o amor morre em instante
No
calabouço em delírios soluça os sonhos
Vivem
no inferno do medo... Da dor... Na falha...
Na
intuição efêmera há um raiar de sol
Luz
que vaguei em devaneios... Com culpa...
Em
extinção a morte de um amor é certa
Morte
estúpida... Sem sentido... Prematura.
No
calabouço a aflição em sofreguidão mórbida.
Ainda
há tempo para o amor... Ainda há tempo?...
Dila Anizete, 03/02/2013
Marcolândia-PI
Ainda há tempo para o amor... Ainda há tempo?...
ResponderExcluirSim há tempo,só deixar acontecer.Belo poema.